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Ontem, logo após te enviar uma mensagem manifestando o desejo de te ver poetizando sobre a segunda temporada com os Gil, eu vim passear pelo meu perfil e caí no primeiro texto, que fala sobre a MPB e a consciência da finitude. Esse texto, em primeiro lugar, é dedicado à Gal. Depois, discorri sobre Gil e outros nomes que amamos. Nunca dá pra falar de um só, né? Todos se conectam por meio da música e do amor. Acho bonito essa rota, que ora é Gil, ora é Preta, ora é Gilsons, ora é Bethânia, ora é Gal e assim vai. Percurso bom e bonito de explorar.

Nesse mesmo texto, também abordei a primeira temporada da família Gil — e, confesso, não me lembrava. Se escrevi, me marcou. Ainda não dei play na segunda temporada, porque lembro que na primeira eu assisti quase engatinhando, porque não queria que acabasse. Nem comecei a segunda e o fim dela já me chateia. Mas, bom, vou trabalhar na ideia de só aproveitá-la enquanto ela dura, porque, no final das contas, é isso que importa: o processo. Na chegada do fim, a gente recomeça.

Um agradecimento especial ao Co—Star, que reafirmou que você precisava ter vindo aqui nos contar como foi assistir a esse espetáculo sob a sua ótica, que é sempre muito bonita.

Viva o nosso país! <3

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eu amei esse seu texto e sua relação com a música <3

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Beatriz, estou impactada com as coincidências. Abri a substrack enquanto pauso Gil na Amazon e me deparo com a sua newsletter. Detalhe, nasci em 13 de março, pisciana com ascendente em sagitário, igual como mostra no final da sua news. Doidera.

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