Desejo que a sorte te abrace no seu encontro consigo mesma. se vieres ao Porto, tomaria um café contigo, facilmente. Gosto da sua escrita. Beijinhos e obrigada.
Você traduziu um pouco do que senti no ano passado. Me refugiei em Lisboa também. Fui sem saber o que aconteceria, o que faria, mas parecia que precisava que as coisas fizessem sentido, que tudo acontecesse: um emprego pra ficar, encontrar motivos para gostar, estar feliz afinal estava em Lisboa, no meu privilégio. E, ao mesmo tempo, parecia que o “voltar” seria um sinal de fraqueza, fracasso, de medo (não que não tivesse), e assim como você falou de que as portas internacionais se fechariam para todo sempre.
pqp que texto lindo! beijinhos de Lisboa.
o tipo de texto que dá vontade de viver
Que lindo!!!
Desejo que a sorte te abrace no seu encontro consigo mesma. se vieres ao Porto, tomaria um café contigo, facilmente. Gosto da sua escrita. Beijinhos e obrigada.
entre si e sim, sempre um assombro e uma beleza nova ao te ler.
Bia, obrigada! eu precisava ler isso!
Você traduziu um pouco do que senti no ano passado. Me refugiei em Lisboa também. Fui sem saber o que aconteceria, o que faria, mas parecia que precisava que as coisas fizessem sentido, que tudo acontecesse: um emprego pra ficar, encontrar motivos para gostar, estar feliz afinal estava em Lisboa, no meu privilégio. E, ao mesmo tempo, parecia que o “voltar” seria um sinal de fraqueza, fracasso, de medo (não que não tivesse), e assim como você falou de que as portas internacionais se fechariam para todo sempre.